Será que existe o estereótipo do sucesso?

“Aprendi a ser o máximo possível de mim mesmo.” Nelson Rodrigues

Preciso confessar que, toda vez que me deparo com este tema do estereótipo do sucesso, especialmente na área tributária, tento traçar alguns diferentes cenários possíveis dentro dos quais o profissional pode atuar e me ocorre um sem-número de excelentes alternativas. É possível trabalharmos num ambiente de grandes performances e geração de caixa ou bem desafiadores, com grande endividamento. Podemos trabalhar em empresas mais agressivas, com maior apetite ao risco ou mais conservadoras. Podemos também atuar em negócios nacionais ou de capital estrangeiro. Se for capital estrangeiro, podemos falar de acionistas controladores da América Latina, do Norte, da Europa ou da Ásia…será que isto implica diferentes culturas corporativas? Claro que sim! E como isto afeta (ou deveria afetar), a forma de se comunicar? Bom ponto também! Podemos atuar no varejo, na indústria de mineração, automotiva, siderúrgica, telefonia, tecnologia…o leque de opções é gigantesco, o que me permite imaginar que não há apenas um padrão de excelência para o profissional tributário de sucesso, tampouco para os times. Adaptação parece ser uma chave-mestra, não? Ao que tudo indica, sim. Charles Darwin tinha razão!

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